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Terra Nova do Norte,21/06/2025

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    Homem de 62 anos preso por matar e decapitar jovem de 18 anos após rejeição amorosa.

    Suspeito de 62 anos foi detido pela PM-CE; vítima era mãe de bebê e teve corpo encontrado em área rural. Populares tentaram linchamento.


    Homem de 62 anos preso por matar e decapitar jovem de 18 anos após rejeição amorosa. Foto: Reprodução

    Um crime de extrema brutalidade abalou o município de Trairi (CE) nesta sexta-feira (13). A Polícia Militar do Ceará prendeu um indivíduo de 62 anos acusado de assassinar e decapitar Lorena Ferreira, 18 anos, mãe de um bebê. O motivo teria sido a rejeição da vítima aos avanços amorosos do suspeito.

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    Lorena saiu de casa na quinta-feira (12) e não retornou. Seu corpo foi encontrado na manhã seguinte na localidade rural de Padre Anchieta, com a cabeça separada do tronco e enterrada a 200 metros dali. Durante a captura do suspeito em Gualdrapas, populares tentaram linchá-lo, exigindo intervenção da PM para contenção.

    O homem, que frequentava a residência da vítima, foi hospitalizado devido aos ferimentos sofridos na agressão coletiva. Após alta, será autuado por feminicídio consumado. A bicicleta utilizada no crime foi apreendida próxima ao local.

    O caso reforça o alerta sobre a violência de gênero no Brasil. A jovem deixa um filho órfão – tragédia que mobiliza redes de apoio no município cearense.

    Atualizações do Caso:

    O homem de 62 anos, preso na sexta-feira (13) como suspeito de decapitar a jovem Lorena Ferreira, 18, em Trairi (CE), morreu no Instituto Doutor José Frota (IJF), em Fortaleza, no domingo (15). A vítima do feminicídio era mãe de um bebê e foi assassinada após rejeitar avanços amorosos do acusado.

    De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Ceará (SSPDS), o indivíduo – já hospitalizado devido aos ferimentos sofridos no linchamento popular durante sua captura – não resistiu. A identidade dele e a causa oficial da morte não foram divulgadas, mas a pasta confirmou que "possuía antecedentes criminais por feminicídio".

    Em nota, a SSPDS informou que a Polícia Civil de Trairi apura as circunstâncias da morte, que interrompeu o processo judicial. O suspeito estava sob custódia do Estado quando faleceu, após agressão inicial de populares que exigiram "justiça com as próprias mãos".




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